quinta-feira, 30 de julho de 2009

A Impotancia da Filosofa a Educação


Quem de nós já não esteve submetido a aulas de Filosofia na escola, alguns achando maravilhosa outros nem tanto, a verdade é que muitos não tem a noção da importância pedagógica que a Filosofia tem na área da Educação.

Lendo texto do professor Evaldo Kuiava percebemos a relevância que esta disciplina tem nas salas de aula, sempre se buscou incutir nos alunos a prática da reflexão daquilo que nos é posto como verdades, desacomodá-los, pois o hábito de refletir de forma madura e consciente nos proporciona um amadurecimento psicológico e moral.

Desde nosso nascimento vivenciamos experiências que aguçam nossa educação, nossa tarefa básica é demarcar os rumos de nossa própria existência, percorrendo caminhos até construir nosso "eu", desta forma vamos evoluindo de forma coletiva ou individual, nos educando de forma a estimular a reflexão, a ação, o pensamento, a humanização que nos levam a uma melhor educação, com qualidade e cidadania.

terça-feira, 7 de julho de 2009

SER PROFESSOR...


Tive a oportunidade de assistir dois vídeos que abordam aspectos direcionados a educação, numa perspectiva de orientar professores que buscam ou ao menos deveriam buscar a fonte de inspiração em sua conduta profissional, gostaria de registrar que todas as idéias apresentadas são importantíssimas, pois autores como: John Dewey, Jean Piaget, Lev Wigostky, Paulo freire, Edgar Morin, Philippe Perrenoud, Antônio Nóvoa, Lee Swulman escreveram e trazem considerações importantíssimas a serem revistas pelos profissionais que atuam em diversas área da educação, pois cada um a seu tempo deixa um gancho a ser evoluído na história por outro pesquisador, filósofo, psicólogo ou professor interessado em melhorar a educação.

Destaco aqui cinco idéias que julgo importante e nem sempre são valorizadas na educação



  • A profissionalização dos professores e seu ensino continuado, a atualização do professor frente a seu tempo, como cita Perrenoud;


  • O professor reflexivo, aquele que pesquisa e aplica seu ensinamento dentro e fora do segmento escola, como cita Antônio Nóvoa;


  • Ser capaz de perceber que todo ensinamento que tem a contribuir na construção de seu aluno não é algo que se transfere e sim constrói, uma linha de pensamento bem discutida por Paulo Freire;


  • O ensino fragmentado, que prejudica os objetivos da educação, pois ela é transmitida fracionada se ter ter relação com as demais áreas do conhecimento, pois trabalhar de forma interdisciplinar facilitaria o aprendizado dos discentes e o trabalho dos docentes; como sugere Edgar Morin


  • E acima de tudo O professor ensina o quê? A quem? Ele conhece o que ensina? E modifica sua forma de ensino? Questionamentos que muitos profissionais não fazem antes de elaborar suas metas de trabalho, não tratando a mesmo e a seus pupilos com o respeito que ambos merecem.

sábado, 4 de julho de 2009

Portfólio

A utilização do portfólio se deu nos anos 80, onde o construtivismo tinha como proposta levar em conta as vivências e os interesses dos alunos e a partir dai traçar suas metas de trabalho. A intenção do portifólio é proporcionar ao usuario/aluno expor suas expectativas cotidianas, anseios, experiências, medos, frustrações, realizações sem que haja receio das rejeições ou represarias por parte do leitor/professor, sendo que isso não significa que a utilização do portifólio se dê, de maneira solta sem pré requisitos para aqueles que a utilizam, é necessário que haja conteúdo, envolvimento e conhecimento ao manipulado.
Através de estudos realizados peça professora do Curso de Pedagogia de Brasília Benigma Maria de Freitas Villa Boas, a utilização do portifólio trás um desconforto inicial para o quem o adota como ferramenta de trabalho, ensino e avaliação, ocorrem vários relatos de usuários como sendo difícil ou até mesmo "um bicho de sete cabeças", denominações que vão se perdendo com o passar do tempo, salientam ainda que é uma forma de estreitar laços entre conhecimento adquirido pelo aluno e sua validade no cotidiano, sendo esse um instrumento único, próprio que trás a marca individual do usuário, pois as sensações vividas são peculiares a cada um.